A tempo esperava por esse momento. Depois da eleição de Lula, em 2002, nenhum acontecimento me motivou tanto a escrever. A postura tomada pelo jornal 'O Estado' de assumir publicamente sua posição político-partidária em seu editorial do dia 26 de setembro sob o título 'O mal a ser evitado', será sem dúvida um marco na história da imprensa do Brasil. Digo isso porque é tradicional na imprensa brasileira, a falsidade descarada, travestida de pudorismo moral.
Os veículos de informação, com raríssimas excessões, definem-se 'isentos e apartidários'. A maneira como se faz o jornalismo, sempre controvertida, vendedora e pouco ética já é conhecida dos brasileiros a um bom tempo. Nesse mesmo Blog, já postei vários artigos demonstrado, não de pouco tempo, o comportamento desses veículos de comunicação. Certamente, se valendo da poderosa ferramenta que tem em mãos, consideram-se mais eficazes no interesse pernicioso de doutrinar o leitor em detrimento de informá-lo.
Não sem motivos então, pessoas que sentem-se injustiçadas de alguma forma por uma calúnia jornalística, vêem suas vidas transformadas a partir de um embrólio que atende a interesses privados. Eles são considerados o "quarto poder", porém atuam influênciando as três esferas e com seus conteúdos fazem todo o serviço: Investigam, indiciam, julgam, condenam e punem o indivíduo. Não há direito a defesa. A excução é sumária.
Depois de um tempo, quando a verdade vem a luz da justiça, obedecendo os ritos institucionais, fazem um mea-cupa no cantinho do jornal.
A posição tomada pelo jornal 'O Estado', espero, seja seguida por outros veículos de comunicação, o que me parece bastante razoável saber-mos o que estamos lendo.
Parabéns aos corajosos, prefiro um verdadeiro jornal partidário à um falso imparcial.
Os veículos de informação, com raríssimas excessões, definem-se 'isentos e apartidários'. A maneira como se faz o jornalismo, sempre controvertida, vendedora e pouco ética já é conhecida dos brasileiros a um bom tempo. Nesse mesmo Blog, já postei vários artigos demonstrado, não de pouco tempo, o comportamento desses veículos de comunicação. Certamente, se valendo da poderosa ferramenta que tem em mãos, consideram-se mais eficazes no interesse pernicioso de doutrinar o leitor em detrimento de informá-lo.
Não sem motivos então, pessoas que sentem-se injustiçadas de alguma forma por uma calúnia jornalística, vêem suas vidas transformadas a partir de um embrólio que atende a interesses privados. Eles são considerados o "quarto poder", porém atuam influênciando as três esferas e com seus conteúdos fazem todo o serviço: Investigam, indiciam, julgam, condenam e punem o indivíduo. Não há direito a defesa. A excução é sumária.
Depois de um tempo, quando a verdade vem a luz da justiça, obedecendo os ritos institucionais, fazem um mea-cupa no cantinho do jornal.
A posição tomada pelo jornal 'O Estado', espero, seja seguida por outros veículos de comunicação, o que me parece bastante razoável saber-mos o que estamos lendo.
Parabéns aos corajosos, prefiro um verdadeiro jornal partidário à um falso imparcial.
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