Quem estiver um pouco ligado no senário político, deve ter percebido o mais novo político histérico do senado. Não é a senadora do PSol não. O ex-elegante senador tucano Artur Virgílio (PSDB/AM), que outrora qualificara o Presidente de "corrupto ou incompetente", que por diversas vezes vem dizendo que a oposição vota contra os projetos para "impor uma derrota ao governo", e que chegou ao cume de dizer que iria "bater" no Presidente, agora teve novamente a pachorra de dizer em uma entrevista que não aceitará mais acordos com o governo e que "ou o governo tem os votos que precisa ou não aprova mais nada e ponto final". Ou seja, o país que se dane.
Assistimos novamente a interminável novela da "burríce" vencendo a razão, no cotidiano de nossa política. Antigos críticos da ação do PT na oposição, cansaram de rotulá-lo de "baderneiro", quando não votavam os projetos do governo, segundo o próprio por questões de idéias divergentes, os atuais caras-de-pau não conseguem nem inventar um motivo qualquer. Simplesmente dizem que não vão votar para ver o governo se dar mal. Será que é só o governo quem perde com ísso? Pior é que eles são os que antes estavam no governo e não podem se dar ao luxo nem de tentar se justificar por serem inexperientes. Ou seja, é má fé no duro.
Agora, estamos perdento a chamada "super-receita". Os neo-paladinos da ética, estão beneficiando os sonegadores em detrimento do interesse público. Não votam porque dizem que é uma medida provisória, mas não aceitam transformar em projeto de lei. O país da impunidade é também o da contradição, que enquanto tem a Polícia Federal e a justiça trabalhando contra os sonegadores, tem um (ou meio) congresso favorecendo.
Mas e a imprensa, como fica? Já até prevejo as manchetes de amanhã: "Governo sofre mais uma derrota". E depois vamos assistir alguém malhar o PT porque fez caixa dois. Santa hipocrisia! A imprensa não precisaria nem ser "investigativa" para poder prestar o grande serviço a nação, de lhe abrir os olhos e mostrar quem está perdendo com esta atitude do quanto pior melhor.
Assistimos novamente a interminável novela da "burríce" vencendo a razão, no cotidiano de nossa política. Antigos críticos da ação do PT na oposição, cansaram de rotulá-lo de "baderneiro", quando não votavam os projetos do governo, segundo o próprio por questões de idéias divergentes, os atuais caras-de-pau não conseguem nem inventar um motivo qualquer. Simplesmente dizem que não vão votar para ver o governo se dar mal. Será que é só o governo quem perde com ísso? Pior é que eles são os que antes estavam no governo e não podem se dar ao luxo nem de tentar se justificar por serem inexperientes. Ou seja, é má fé no duro.
Agora, estamos perdento a chamada "super-receita". Os neo-paladinos da ética, estão beneficiando os sonegadores em detrimento do interesse público. Não votam porque dizem que é uma medida provisória, mas não aceitam transformar em projeto de lei. O país da impunidade é também o da contradição, que enquanto tem a Polícia Federal e a justiça trabalhando contra os sonegadores, tem um (ou meio) congresso favorecendo.
Mas e a imprensa, como fica? Já até prevejo as manchetes de amanhã: "Governo sofre mais uma derrota". E depois vamos assistir alguém malhar o PT porque fez caixa dois. Santa hipocrisia! A imprensa não precisaria nem ser "investigativa" para poder prestar o grande serviço a nação, de lhe abrir os olhos e mostrar quem está perdendo com esta atitude do quanto pior melhor.
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